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Espaço Maker: 4 Dicas para Montar na Sua Escola!

Por não terem muito conhecimento sobre como montar um espaço maker, quais ferramentas, máquinas, disposições são necessárias, muitas escolas e instituições de ensino acabam começando seu projeto de espaço maker sem terem noção do espaço e custos envolvidos.

A cada dia que passa, o interesse pela montagem de espaço maker nas escolas tem aumentado cada vez mais. Mas Por que?

1) Comece com um Projeto Realista para seu Espaço Maker

Por não terem muito conhecimento sobre como montar um espaço maker, quais ferramentas, máquinas, disposições são necessárias, muitas escolas e instituições de ensino acabam começando seu projeto de espaço maker sem terem noção do espaço e custos envolvidos.

Por isso, aqui na Barco Voador, para facilitar a vida das Escolas, nós construímos o Simulador do Espaço Maker. Nele você irá ter uma noção de como será o visual, e quais são os equipamentos básicos necessários para o início das atividades no seu colégio.

Mas um bom ponto de início é saber responder às perguntas: O Espaço Maker irá atender quantos alunos? De qual faixa etária? Será Multiuso? Será básico ou Completo?

2) Tenha um bom Conteúdo

O espaço maker faz com que os estudantes usem mais a sua criatividade,
o raciocínio lógico, a resolução de problemas e os torna inventores, ao invés de somente estudarem sobre as invenções. Precisamos sempre pensar em uma escola inovadora, pois a sociedade requer que a educação prepare os estudantes para novas situações diariamente (Cordeiro et al, 2019).

Mas primeiro, O que é mesmo Educação Maker?

O termo maker remete a indivíduos que são habituados a construir coisas (faça você mesmo), colocam a “mão na massa” para arrumar objetos quebrados e também entender como eles funcionam, desmontando e montando novamente. A união dessas pessoas levou à criação do movimento maker, chamando a atenção de escolas, que estão notando, cada vez mais, o comprometimento dos alunos em atividades diferentes das que ocorrem na educação tradicional (Raabe & Gomes, 2018).

Existem diversas conteúdos para as atividades maker, que incluem materiais
de fabricação como kits de robótica, impressora 3D, programação, cortadoras a laser, entre outros métodos. O maker permite que o aluno seja, não apenas
consumidor, mas produtor de tecnologia (Raabe & Gomes, 2018). Sendo assim, é de grande valia mostrar aos estudantes de que maneira as coisas que consumimos são construídas, qual desenvolvimento tecnológico é utilizado e quais matérias primas são usadas (Medeiros et al, 2016).

É importante que a Escola ofereça em seu espaço maker atividades estruturadas, que possam se conectam entre sí e com outras matérias curriculares. Na Barco Voador nós oferecemos currículo maker & de programação de acordo com a BNCC. Você pode dar uma olhada clicando-aqui.

3) Seja Interdisciplinar e Multiuso

No trabalho do Barco Voador, buscamos tornar interdisciplinar a nossa
relação com a escola, sendo mais proveitosas e interessantes nossas aulas com os alunos. E em parceria com os professores, podemos integrar a Educação Maker em suas respectivas disciplinas, relacionando-as e trazendo uma nova forma de aprendizagem e aquisição de conhecimento para os alunos.

Mas o que é interdisciplinaridade na escola?


Vamos começar entendendo o que é a interdisciplinaridade. A teoria
interdisciplinar é uma forma de educação transformadora, buscando relacionar as diferentes áreas do conhecimento. Quando aplicada na escola, possibilita o diálogo entre as disciplinas, permitindo uma integração de saberes. Aperfeiçoa o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, originando aulas mais interessantes e eficientes. Ela envolve todas as disciplinas escolares, relacionando-as entre si e também com a vivência de mundo (Bonatto et al, 2012).


Toda forma de aprendizado mantém uma relação contínua com outras formas
de conhecimento, seja uma relação de consentimento, completude, censura,
questionamento, entre outras. Este fato torna mais compreensível o conceito de interdisciplinaridade. Ela nasce para ultrapassar a quebra entre os conteúdos, para relacionar teoria e prática e superar a distância entre as formas de aprendizagem (Fortunato & Confortin, 2013).

Buscando relacionar as diferentes áreas do conhecimento. Quando aplicada na escola, possibilita o diálogo entre as disciplinas, permitindo uma integração de saberes. Aperfeiçoa o desenvolvimento do ensino e da aprendizagem, originando aulas mais interessantes e eficientes. Ela envolve todas as disciplinas escolares, relacionando-as entre si e também com a vivência de mundo (Bonatto et al, 2012).

E como colocar em prática a Interdisciplinaridade em nosso Espaço Maker?

Cada projeto de nosso Material Didático consegue alcançar matérias distintas dos currículos escolares. Por exemplo, por que não somente montar uma “Garra Mecânica”, mas também ter uma aula de física para estudar seus movimentos e conservação de energia? Ou, uma aula de ciências sobre como é importante utilizar ferramentas que substituam o contato humano para lidar com objetos tóxicos e/ou radioativos?

Quer saber mais sobre o nosso material didático? Clique-aqui!

4) Project Based Learning (PBL)

É fato que o Project Based Learning tem influenciado (e muito) as escolas nos últimos anos. Aprender Matemática, História e outras matérias através de projetos tem se mostrado cada vez mais eficiente na fixação de conteúdos, conceitos e valores.

Mas como utilizar isso no espaço maker, e na prática escolar do dia-a-dia?

Vamos conversar sobre isso agora. No trabalho do Barco Voador com a escola, nós utilizamos PBL (Project Based Learning) em nossa metodologia. Nosso Material Didático é todo baseado em projetos e suas aplicações e inter-conexões com outras matérias: Meu primeiro robô, A Garra mecânica, A Catapulta, Quiz Mágico, são alguns dos projetos que nossos alunos criam durante o ano letivo.


O Quiz, por exemplo, nos permite abranger todas as matérias, pois podemos utilizá-lo para responder perguntas referentes a cada disciplina. Ele estimula os alunos a estudar de uma forma interessante e divertida. Com a catapulta podemos estudar história,por exemplo em que momento histórico ela foi inventada e para qual utilidade. Ela também abrange o estudo da física/ matemática, pois sua criação envolve estudos de ângulos.

A garra mecânica pode ser relacionada com a física e a história, pois estuda força, manipuladores mecânicos, pneumática e hidráulica. Em relação à história podemos pesquisar sobre a revolução industrial. Com meu primeiro robô podemos estudar história, entender em que momento histórico surgiu o primeiro robô na humanidade e qual as funções dos robôs na atualidade.

Também podemos utilizar redação para deixar a criatividade das crianças aflorar ao criar histórias sobre os diversos projetos.

Em conclusão, o trabalho do Barco Voador é levar para a sua escola a
inovação, por meio dos projetos maker e também com o aprendizado da
programação. Nossa intenção é fazer com que os alunos aprendam resolução de problemas, raciocínio lógico e que possam aflorar sua criatividade, tornando-se produtores e não somente consumidores de tecnologia.

Quer conhecer mais sobre o nosso trabalho? Clique-aqui!

04/24/2020
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